Embora referida nas memórias paroquiais mandadas fazer em 1758 pelo Marquês de Pombal, a existência de uma «nascente quente e sulfúrica no limite do lugar de Vale de Madeiros», é no começo do século XIX que se inicia a utilização das águas das Caldas da Felgueira. A entrada em funcionamento em 1997 do novo Centro Termal, 115 anos após a constituição da Companhia das Águas Medicinais da Felgueira, com a sua nova dimensão física, sofisticação técnica e qualidade profissional, constituiu a melhor afirmação de confiança no futuro do termalismo das Caldas da Felgueira.
Associadas desde sempre à cura termal, as Caldas da Felgueira têm, naqueles que aqui buscam a resposta às suas patologias, a sua primeira razão de ser e o seu orgulho de bem-fazer. Mas reduzir o termalismo à cura termal ou estabilização dos doentes crónicos é limitar em muito o seu interesse para os tempos de hoje.
Assim, as Caldas da Felgueira apostam em dois segmentos de intervenção fundamentais para a qualidade de vida a que todos aspiramos.
A reeducação necessária - Primeiramente pretendem ser um lugar de reabilitação e reeducação para a saúde, aproveitando a cura termal- cuja duração oscila entre os 14 e os 21 dias – para melhorar as prestações diminuídas ou corrigir hábitos civilizacionais errados- postura, alimentação, ritmo de vida e livre escolha entre outros.
O desafio da prevenção - Mas é na prevenção primária da saúde - Promoção da Saúde - que as Caldas da Felgueira têm o seu maior e mais delicado desafio. Criar condições sérias para que os ativos e saudáveis não deixem de o ser – quer no campo do somático, quer no campo do psíquico – é, indubitavelmente, o projeto de futuro das Caldas da Felgueira.
De 1 Março a 18 de Novembro
Mineralização Total: Fracamente mineralizada A
água mineral natural das Caldas da Felgueira é de natureza sulfúrea primitiva,
com pH de 8,4, é bicarbonatada, sódica, fluoretada e mesotermal (35,8ºC).
Captada em profundidade, a sua estabilidade e pureza é garantida por um
controlo permanente quer em termos bacteriológicos, quer em termos
físico-químicos. É uma água única, que se deixa descobrir e conduzir do
interior da Terra, para rituais de Cura, de Bem-Estar, Equilíbrio e Beleza.
Esta água de excelência é usada nos tratamentos termais das vias respiratórias,
nas afeções reumáticas e músculo esqueléticas e também nos programas de
bem-estar, estética e beleza. Quaisquer que sejam as utilizações, estas águas
cumprem o seu destino e merecem a sua visita às Caldas da Felgueira.
Quimismo: Sulfúrea, Bicarbonatada, Sódica,
Fluoretada
Aparelho Respiratório
Reumáticas e Músculo-Esqueléticas
Aproveitando a qualidade da água e a pensar em todos que se preocupam com o seu bem-estar físico e emocional, as Termas da Felgueira disponibilizam programas de Bem-Estar de 2, 5, 7 e 14 dias com resultados surpreendentes e uma série de massagens e tratamentos de estética e beleza. Da hidratação profunda da pele do rosto, ao Anti-Ageing, da perda de volume ao combate do stress e ansiedade, os programas de Bem-Estar foram feitos a pensar em si!
Programas de bem-estar
Os Programas Termais das Caldas da Felgueira, foram formulados e ajustados para melhor satisfazer os interesses e as necessidades dos aquistas, que têm à sua disposição programas vantajosos de 7 ou 14 dias. Os programas incluem os honorários clínicos e a realização de 3 técnicas termais, por cada dia de tratamento, dentro do leque de terapias disponíveis para o efeito.
Programa Termal Vias Respiratórias: As crenoterapias prescritas agrupam-se em:
Técnicas de Aplicação Médica
(realizadas pelo médico Hidrologista):
Duche Faríngeo Filiforme, Drenagem de Pröetz e Insuflação Tubo-Timpânica
Técnicas de Auto-aplicação:
Gargarejo, Pulverização Faríngea, Pipeta de Depierris, Aerosóis simples, sónicos e manosónicos, Nebulização colectiva em câmara e individual.
Programa Termal Reumatologia e Músculo-esquelético: As crenoterapias prescritas nas agrupam-se em:
Técnicas de imersão:
Imersão simples, Aerobanho e Hidromassagem computorizada
Técnicas de duche:
Duche de Jacto, Cachão ou Leque, Duche Multijactos, Duche Massagem Vichy ou de Aix, Duche Subaquático e Manupediduche
Técnicas de vapor:
Mãos/pés, membros, coluna e integral e Hidrocinesioterapia
A elevada qualidade da oferta termal das Caldas da Felgueira é complementada com as técnicas de Fisioterapia, de forma a otimizar os seus efeitos. Com consultas semanais de Medicina Física e Reabilitação, e uma equipa multidisciplinar, as Termas da Felgueira dão uma resposta especializada na reabilitação ortopédica e neurológica.
Técnicas complementares
Drenagem brônquica | Respiração diafragmática | Drenagem Linfática
Massagem de Reabilitação| Electroterapia
Caldas da Felgueira
3525-201 CANAS DE SENHORIM
Tel: +351 232 941 060 / +351 232 945 000
Tel: +351 919 335 169 / +351 961 461 951
Fax: +351 232 945 002
Email: termas@termasdafelgueira.pt
Site: www.grandehoteldafelgueira.pt/termas-da-felgueira
Facebook: www.facebook.com/termasespafelgueira
Época Baixa:
1 de Março a 23 de Março | 14 de Abril a 1 de Junho | 20 de Outubro a 18 de Novembro
Época Média:
24 de Março a 13 de Abril | 2 de Junho a 3 de Agosto | 8 de Setembro a 19 de Outubro
Época Alta:
04 de Agosto a 07 de Setembro
De segunda-feira a sábado:
Das 08h00 às 18h00
Domingo e feriados:
Das 08h00 às 14h00
Tipo de percurso: pequena rota, por caminhos tradicionais | Distância: 11,2 Km | Nível de Dificuldade: Médio
Tipo de percurso: pequena rota, por caminhos tradicionais | Distância: 16 Km | Nível de dificuldade: Médio
Tipo de percurso: pequena rota, por caminhos tradicionais | Distância: 18 Km | Nível de dificuldade: Médio
A Quinta do Pombal fica situada em Beijós, concelho do Carregal do Sal. É aqui que surge o Picadeiro onde o cavalo Lusitano é rei.
Atividade que proporciona bastante adrenalina, e que é perfeitamente segura. As memórias que ficam são, o convívio, as paisagens e os desafios.
Escalada, rappel, salto de ponte. Todas têm grandes descargas de adrenalina, pois temos de lidar com a verticalidade e a falsa sensação de insegurança
Exclusivamente por trilhos fora de estrada, passará um dia inesquecível. Parando aqui e ali para esticar as pernas e visitar os locais de interesse.
É uma propriedade que data do início do séc. XVII, é composta por duas casas apalaçadas com arquiteturas separadas por um século.
A Quinta de Lemos está situada na mais antiga região produtora de vinho em Portugal. Consiste em 25 hectares de vinhas e 3000 oliveiras e colmeias.
Foi criada em 1997 e desde aí foi reconstruindo vinhas velhas com novas plantações e foi adaptando a sua adega com a mais avançada tecnologia.
Uma propriedade com uma magnífica casa senhorial e capela do séc. XVII, tornou-se numa referência de excelência dos vinhos do Dão.
É um belo exemplar da arquitectura de meados do século XX. A sala de etnografia é constituída por núcleos temáticos, seguida da coleção de armaria.
Ciclo do Linho e utensílios. Reconstituição de espaços da casa tradicional da região e tem ainda coleções de instrumentos musicais e de brinquedos.
Este nasceu, não para reunir a melhor coleção de brinquedos, mas com o objetivo de popularizar o seu conhecimento entre o público e as gerações jovens
É um museu privado que pretende recolher, preservar e exibir os objetos e o património do pão português nas suas vertentes.
Localizado na Senhora do Desterro, o Museu da Electricidade transporta-nos até 1907, ano em que se iniciou a construção do primeiro.
Apresenta um acervo etnográfico em parte ligado à agricultura, bem como os pesos e medidas e os ofícios tradicionais.
Focalizado na descoberta da Serra da Estrela, o CISE exibe uma exposição permanente e interativa, onde é possível viajar por toda a Serra da Estrela.
A ideia de criar o primeiro Museu da Miniatura Automóvel em Gouveia, nasce com a disponibilidade do colecionador Fernando Taborda.
A Biblioteca dispõe de uma Sala de Leitura Geral, com uma área para acesso à Internet, uma sala de leitura infantil, um Átrio e um Auditório.
Com um passado histórico riquíssimo, esta aldeia serrana, tem também uma riqueza cultural que advém da sua forma de vida tradicional.
Instalado no solar setecentista do Conde de Vinhó e Almedina, desde 1978. O acervo é constituído por obras de Abel Manta e uma coleção de arte.
O acervo do Museu Almeida Moreira é constituído exclusivamente pela coleção legada à Câmara Municipal de Viseu.
A sua principal coleção é constituída por um conjunto notável de pinturas de retábulo, proveniente da Catedral e de igrejas da região.
A diversidade e a riqueza do património levou à criação de um projeto museológico representativo das raízes históricas e culturais deste concelho.
No claustro superior da Catedral localiza-se o Museu de Arte Sacra, constituído por peças do tesouro da Sé.
A “Casa Museu D. Maria Emília Vasconcelos Cabral” era a antiga “Casa de Baixo”, do séc. XVIII-XIX, que pertenceu ao fidalgo Francisco Cabral Metello.
Um espaço natural onde se podem realizar atividades de lazer, desporto, aventura e proporcionar um encontro com a religiosidade inerente ao local.
Enquadrado pela beleza natural das serras do Caramulo e da Estrela, o Golfe Montebelo apresenta um traçado que desafia todos os amantes do golfe.
Situada num vale glaciário com águas puras e cristalinas, foi uma das finalistas “7 Maravilhas – Praias de Portugal”, na categoria de Praias Fluviais.
Situada nas margens do Rio Alva com extensos relvados e sombras naturais. Tem um parque de merendas, um passadiço e uma ponte medieval.
Para além de uma extensa zona balnear, tem ainda um parque de campismo, parque de merendas, restaurante, parque infantil e percursos pedonais.
Junto à Serra do Açor, esta praia fluvial é contígua a um parque de campismo e convida a momentos de descanso e lazer.
Denominada outrora por Vila Nova das Amoreiras, Aguieira é sede de Freguesia desde 4 de Outubro de 1985 e foi até 1834 sede de um pequeno Concelho.
Freguesia do concelho de Nelas, cujo padroeiro é S. Salvador, foi elevada a Vila a 21 de Março de 1928.
As raízes remontam ao período romano, sobretudo com a descoberta de duas aras votivas, consagradas a uma divindade indígena lusitana de nome Besencia.
Lapa do Lobo é atualmente uma Freguesia do concelho de Nelas, que conta com cerca de 759 habitantes, de acordo com o referido nos Censos de 2011.
À vila dá-se o nome de Moreira devido à denominação dada à árvore que existia em grande número e que atualmente se denomina de amoreira.
Nelas é um concelho localizado no Planalto Beirão, é varanda da Serra da Estrela e do Caramulo, sulcado pelos vales do Dão e do Mondego.
Uma concentração de casario tradicional e antigo disposto ao longo dos arruamentos estreitos e sinuosos.
Tem a sua sede no lugar de Casal de S. José e foi sede de Concelho há cerca de 800 anos atrás.
Os inúmeros vestígios arqueológicos existentes em Vilar Seco comprovam a sua antiguidade.
Rua Arquiteto Keil do Amaral, 82 – Canas de Senhorim | GPS: 40.502214, -7.901891
Solar do séc. XVII e XVIII, rodeado de magníficos jardins. Na capela destacam-se as pinturas, os azulejos e o retábulo de talha seiscentista.
É uma entidade privada sem fins lucrativos com objetivos fundamentalmente culturais, educativos e de preservação do património.
Para apreciar este magnífico vale, percorre de carro a N338 que liga Manteigas à Torre, ou a pé, através do trilho de 17km, a Rota do Glaciar.
A paisagem é marcada por uma paisagem irregular e rochosa, formada por lagoas, vales e covões glaciares.
Este foi originado por um glaciar que atingiu os 5,5 km de comprimento e se dissolveu a uma altitude de 800 m.
A morfologia da montanha permite-nos percorrê-lo, uma vez que não passam estradas contínuas por todo o vale.
Para este Vale Glaciário propõem-se duas possibilidades percorrê-lo na totalidade pelo trilho ou uma caminhada pelo vale.
O Carnaval é o evento de eleição em Canas de Senhorim. Dois Bairros, Paço vs Rossio, uma rivalidade com mais de 400 anos.
Na Vila de Nelas, a Associação do Bairro da Igreja e do Cimo do Povo são os protagonistas do Carnaval.